DESCRIÇÃO: pequena árvore de 4 a 5 m; flores amarelas dispostas em espigas geminadas, axilares; filódios (folhas reduzidas ao pecíolo que toma forma laminar) sublanceolados, verde-claros
HABITAT: cultivada em jardins e arruamentos
FLORAÇÃO: Fevereiro a Março
Alianto
FAMÍLIA: Simarubáceas
NOME VULGAR: Ailanto, Ailanto-da-china
DESCRIÇÃO: Folhas de até 1m de comprimento, com entre 13 a 41 folíolos, cada um com um pecíolo vermelho entre 2 e 4 dentes próximo da base; flores esverdeadas de odor desagradável; grandes grupos pendentes de frutos alados, geralmente castanhos, às vezes avermelhados; cada um tem uma semente no centro da asa retorcida
HABITAT: plantada como árvore ornamental
FLORAÇÃO: Junho a Julho
Ameixeira
FAMÍLIA: Rosáceas
NOME VULGAR: Ameixieira, Ameixeira
DESCRIÇÃO: Pequena árvore ou arbusto mais elevado; ramos novos glabros, inermes (sem espinhos); flores com pétalas branco-esverdeadas; drupa oblonga, doce, violácea, avermelhada ou amarela; folhas oblongo-lanceoladas, crenado-serradas, mais ou menos vilosas em novas
HABITAT: Cultivado, mas também silvestre
FLORAÇÃO: Março a Abril
Australias
FAMÍLIA: Mimosáceas
NOME VULGAR: Austrália
DESCRIÇÃO: árvore ás vezes elevada (até 18 a 20 m); flores amareladas, dispostas em capítulos reunidos em cachos axilares; filódios (folhas reduzidas ao pecíolo que toma forma laminar) lanceolado-subfalciformes, verde-escuros, plurinérveos
HABITAT: cultivada em jardins, passeios, alamedas e matas
FLORAÇÃO: Fevereiro a Março
Azevinho
FAMÍLIA: Aquifoliáceas
NOME VULGAR: Azevinho, Pica-folha, Visqueiro
DESCRIÇÃO: Arbusto ou pequena árvore; folhas coriáceas, verde-escuras e lustrosas na página superior, verde-claras na inferior, onduladas e dentado-espinhosas; flores numerosas em cada axila; cálice verde e corola branca; frutos globosos de cor vermelho-vivo na maturação
HABITAT: bosques, sebes
FLORAÇÃO: Maio a Junho
Cerejeira
FAMÍLIA: Rosáceas
NOME VULGAR: Cerejeira
DESCRIÇÃO: Árvore às vezes elevada; flores pediceladas de corola branca; folhas de pecíolo comprido, elíptico-lanceoladas, duplamente serradas, mais ou menos peludas na página inferior; drupas de sabor doce e com pedúnculo nú, vermelhas escuras ou pálidas na maturação
HABITAT: Cultivado
FLORAÇÃO: Março
Espineiro
AMÍLIA: Cesalpiniáceas
NOME VULGAR: Espinheiro da Virgínia
DESCRIÇÃO: Árvore até 25 m de altura, com espinhos robustos, simples ou trifurcados; folhas com folíolos numerosos, oblongos, serrados; flores pequenas, verde-amareladas, dispostas em cachos pedunculados; vagens de 20 a 40 cm de comprimento, sinuoso
HABITAT: cultivado nos parques e ao longo das ruas
FLORAÇÃO: Maio
Esponjeira
FAMÍLIA: Mimosáceas
NOME VULGAR: Esponjeira
DESCRIÇÃO: arbusto ou pequena árvore (2 a 5 m); flores muito aromáticas dispostas em capítulos axilares solitários ou geminados; folhas com 5 a 8 pares de divisões primárias e folíolos numerosos em cada uma; estípulas transformadas em espinhos esbranquiçados
HABITAT: cultivada em jardins
FLORAÇÃO: Junho a Setembro
Folhado
FAMÍLIA: Caprifoliáceas
NOME VULGAR: Folhado, Viburno
DESCRIÇÃO: Arbusto ou pequena árvore; folhas coriáceas, persistentes, inteiras, ovado-elípticas ou elíptico-lanceoladas; flores com a corola campanulado-rodada, branca; fruto ovóide, negro-azulado, coroado pelos dentes do cálice
HABITAT: Sebes, margens dos rios, matas
FLORAÇÃO: Março a Junho
Figueira
FAMÍLIA: Moráceas
NOME VULGAR: Figueira
DESCRIÇÃO: Arbusto ou árvore pequena, às vezes crescendo apoiado num muro ou parede; os ramos possuem um líquido leitoso; folhas verde-escuras de 3 a 7 lóbulos circulares e profundos; flores masculinas e femininas em receptáculos côncavos separados; frutos grandes, suculentos, em forma de pêra, solitários e verdes
HABITAT: Subespontânea e cultivada
FLORAÇÃO: Junho a Setembro
Laranjeira
FAMÍLIA: Rutáceas
NOME VULGAR: Laranjeira
DESCRIÇÃO: Árvore pequena; folhas delgadas e lustrosas, com os bordos ondulados e pecíolos de asas estreitas; ramos não espinhosos; flores brancas, solitárias e aromáticas; fruto esférico, laranja-amarelo, com uma fragrância característica e polpa doce.
HABITAT: Cultivada
FLORAÇÃO: principalmente em Março-Abril
Lodão
FAMÍLIA: Celtidáceas
NOME VULGAR: Lódão bastardo, Ginjinha do rei, Agreira
DESCRIÇÃO: Árvore de copa esférica; os frutos são pequenas bagas que crescem de um pedúnculo comprido nas axilas das folhas; folhas características, parecidas com as da urtiga, com ponta comprida e torcida; flores pequenas que brotam das axilas das folhas, nos finais da Primavera
HABITAT: Essencialmente cultivada nos jardins, ruas e praças
FLORAÇÃO: Março a Abril
Louro
FAMÍLIA: Rosáceas
NOME VULGAR: Louro-cerejo; Loureiro-real
DESCRIÇÃO: Árvore pequena ou arbusto desenvolvido; os frutos são bagas pretas, pequenas e sumarentas, formando cachos; folhas grandes, perenes, lustrosas, com pecíolos de cor verde; flores em espiga erecta, de cor branco-cremosa
HABITAT: Cultivado, mas também silvestre
FLORAÇÃO: Março a Abril
Marmeleiro
FAMÍLIA: Rosáceas
NOME VULGAR: Marmeleiro
DESCRIÇÃO: Árvore pequena; raminhos jovens e a página inferior das folhas brancos e aveludados; flores rosadas, solitárias, em forma de taça, aparecendo nas axilas das folhas; fruto esférico ou com forma de pêra, amarelo e aromático quando maduro
HABITAT: Soutos e bosques e também cultivado
FLORAÇÃO: Abril a Maio
Nespereira
FAMÍLIA: Rosáceas
NOME VULGAR: Nespereira, Magnólio, Magnório
DESCRIÇÃO: Pequena árvore, com as folhas persistentes, grandes (15-25cm de comprimento), um tanto bolbosas, lanceoladas e atenuadas em cunha na base; flores esbranquiçado-amareladas, cheirosas, numerosas em cada panícula; pomos amarelados, comestíveis
HABITAT: Hortas e jardins
FLORAÇÃO: Outubro a Dezembr
Nogueira
FAMÍLIA: Juglandáceas
NOME VULGAR: Nogueira
DESCRIÇÃO: Árvore de copa larga de grande porte; folhas de até 45 cm de comprimento, com 7-9 folíolos; amentilhos masculinos amarelos, pendentes e os femininos pequenos e verdes, ambos crescendo nos rebentos; frutos verdes, esféricos e lisos que contêm uma noz rugosa e comestível
HABITAT: Cultivado com frequência
FLORAÇÃO: Abril a Maio
Olaia
FAMÍLIA: Cesalpiniáceas
NOME VULGAR: Olaia
DESCRIÇÃO: Árvore pequena; folhas quase circulares ou em forma de rim; frutos em grupos, parecidos com as vagens das ervilheiras, e de cor vermelho-escura ou castanha; flores de cor-de-rosa brilhante, em grupos, que crescem antes das folhas e brotam directamente dos ramos;
HABITAT: com frequência nos jardins, praças e alamedas
FLORAÇÃO: Março
Oliveira
FAMÍLIA: Oleáceas
NOME VULGAR: Oliveira
DESCRIÇÃO: Árvore de grande porte e nodosa; folhas opostas, coriáceas, ovadas ou lanceoladas, verde-acizentadas na página superior e esbranquiçadas na inferior; flores brancas, aromáticas, nas axilas das folhas; frutos comestíveis, carnudos e oleosos, tornando-se negros na maturação
HABITAT: Cultivada e largamente subesponânea
FLORAÇÃO: Maio a Julho
Platano
FAMÍLIA: Aceráceas
NOME VULGAR: Plátano-bastardo, Bordo, Padreiro, Falso-plátano
DESCRIÇÃO: Árvore aberta de grande porte; flores de cor amarelo-verde, em grandes grupos estreitos e pendentes, comportando entre 60 e 100; folhas com 5 lóbulos pontiagudos e dentados; pedúnculos vermelhos; frutos característicos aos pares com asas que se curvam aproximando-se
HABITAT: bosques e soutos de toda a Europa, sendo abundante; também plantada como árvore ornamental
FLORAÇÃO: Abril a Maio
Robinia
AMÍLIA: Papilionáceas
NOME VULGAR: Robínia, falsa-acácia ou acácia-bastarda
DESCRIÇÃO: Flores brancas e aromáticas, em cachos pendentes, semelhante aos da ervilheira-de-cheiro; árvore de porte mediano, amiúde com muitos rebentos; folhas de até 20cm de comprimento, de 13 a 15 folíolos, com frequência com um espinho na base; frutos parecidos com os grupos de vagens castanhas de ervilheiras
HABITAT: Soutos, parques e jardins, sobretudo em solos arenosos
FLORAÇÃO: Maio a Setembro
Chorão
FAMÍLIA: Salicáceas
NOME VULGAR: Salgueiro chorão
DESCRIÇÃO: Característicos ramos compridos, amarelos e pendentes que podem chegar a tocar no solo; árvore de grande porte; amentilhos geralmente masculinos, em certas ocasiões flores masculinas e femininas surgem no mesmo amentilho; folhas aproximadamente 10 vezes mais compridas que largas, verdes por cima e esbranquiçadas por baixo
HABITAT: cultivada em jardins e sítios húmidos
FLORAÇÃO: Março e Abril
Vinha
FAMÍLIA: Vitáceas
NOME VULGAR: Videira, videira europeia
DESCRIÇÃO: Flores hermafroditas, pequenas, esverdeadas; cálice com a parte livre das sépalas rudimentar; corola com as pétalas aderentes pela extremidade, desprendendo-se em forma de capuz; folhas profundamente cordiformes na base, quinquepalmatilobadas ou quinquepalmatifendidas, com os segmentos sinuado-serrados
FLORAÇÃO: Maio A videira, vinha ou parreira é uma trepadeira da família das vitáceas, com tronco retorcido, ramos flexíveis, folhas grandes e repartidas em cinco lóbulos pontiagudos, flores esverdeadas em ramos, e cujo fruto é a uva. Originária da Ásia, a videira é cultivada em todas as regiões declima temperado. A videira produz as uvas, fruto de cujo o suco se produz o vinho. O cultivo da videira para a produção de vinho é uma das atividades mais antigas da civilização. Evidências indicam o cultivo da videira para a produção de vinho na região do Egito e da Ásia Menor durante o período neolítico, ao mesmo tempo em que a humanidade, instalada em colônias permanentes, começou a cultivar alimentos e criar gado, além de produzir cerâmica.
Carvalho
ABUNDANTE Carvalho Embora muitas pessoas não saibam o sobreiro, a azinheira e o carrasco também pertencem à família dos carvalhos. Todos produzem um fruto muito utilizado na alimentação dos suínos, que é a bolota. No nosso país existem 8 variedades de carvalhos, espontâneos. Destacando-se os seguintes: Carvalho Roble ou Alvarinho - prefere solos profundos e frescos, e é sensível ás secas do verão. por isso é pouco frequente no sul do país. Permite obter madeira de muito boa qualidade, utilizada no fabrico de moveis e construção civil. Como todos os carvalhos tem um crescimento muito lento, podendo atingir mais de 45m de altura. Carvalho Negral - Predominante nas zonas montanhosas das Beiras e Trás os Montes, mas também se encontra a sul. Pode encontrar-se em altitudes superiores a 1000m de altitude. É resistente ao frio e à geada, não gosta de terrenos calcários. As folhas murcham no Outono, mas demoram muito tempo a cair da arvore. A sua madeira é utilizada em marcenaria, raramente atinge mais de 20m de altura. Carvalho Cerquinho ou Carvalho Português - É pouco exigente, dá-se bem em solos calcários, suportando bem grandes variações de temperaturas. É mais abundante no litoral. As folhas aguentam ainda mais tempo do que as do carvalho negral, caindo por vezes quase quando as novas folhas estão a nascer. O tronco é direito e a casca acinzentada e pouco espessa. A sua madeira é menos procurada que a das espécies anteriores, mesmo assim é bastante utilizada.
Castanheiro
ABUNDANTE O castanheiro é uma árvore longeva, de folha caduca, que pode atingir mais de um milhar de anos de idade. As suas folhas têm entre 10 a 20 centímetros, são dentadas, mais claras na página inferior e translúcidas quando trespassadas pela luz solar.As suas flores masculinas amarelas estão dispostas em cachos erectos (amentos); as flores femininas, na base dos amentos, estão reunidas numa cúpula espinhosa. A floração acontece de Março a Junho.Os seus frutos são as conhecidas e apreciadas castanhas. Agrupam-se em número de 1 ou 3 no ouriço que amadurece no Outono.Aos 8, 10 anos de idade, o castanheiro já dá fruto, no entanto só depois dos 20 é que a frutificação passa a ser um fenómeno regular.A sua produção mantém-se elevada mesmo quando já está em idade avançada (o que significa 600 anos de idade ou mais). Até aos 50 a 60 anos de idade, o seu crescimento é bastante rápido, retardando depois até ao fim da vida. Pode atingir os 45 metros de altura e a sua copa pode chegar aos 30 a 40 metros de diâmetro.Existem 2 tipos de castanheiro - o bravo e o manso - consoante a forma de regeneração e o tipo de exploração que se pretende. A um povoamento de castanheiros mansos, vocacionados para produzir castanhas, dá-se o nome de souto e a um povoamento vocacionado par produzir madeira, dá-se frequentemente o nome de castiçal.
Cedro
ABUNDANTENome vulgar: CEDRO Nome científico: Cedrela odorata L. Família: MELIACEAE Árvore grande, de crescimento rápido, tanto por semente como por estaca, com belíssima folhagem, distinta das demais à distância. Tronco com casca rugosa, fissurada, facilmente distinguível pelo cheiro que lhe é peculiar, a começar pela casca.Além da madeira, que é grandemente aproveitada na marcenaria, a casca é tida na medicina popular como tônica, adstringente e febrífuga; o cozimento da madeira é ainda recomendado nas orquites (externamente) e internamente age como emético violento..Os uso comuns são Marcenaria, caixotaria, compensados, esquadrias, obras internas, carpintaria, caixas de charutos, tabuados. O seu habitat é a mata de terra firme e bastante freqüente nas margens inundáveis de certos rios.
Eucalipto
ABUNDANTEO eucalipto é uma planta originária da Austrália. Seu nome científico, "eucalyptus", é derivado das palavras gregas "eu", que significa "bem", e "kalyptus", que quer dizer "cubro", em alusão ao crescimento rápido. Por esse motivo, ele é usado amplamente no reflorestamento e na produção de celulose (papel). É uma planta muito melífera, usada em perfumes e produtos de limpeza.O eucalipto é uma planta de porte arbóreo, grande e que atinge até 70 metros de altura. Tem ramos cilíndricos, pouco folhosos e com casca lisa, de coloração acinzentada ou castanha. Suas folhas são alternas, com pecíolo e superfície coriácea. Suas flores são axilares e de coloração branca ou amarelada. O fruto é do tipo cápsula, com sementes férteis, de formato arredondado e coloração preta, ou inférteis, de coloração vermelha e formato filiforme.
Medronheiro
FAMÍLIA: Ericáceas
NOME VULGAR: Medronheiro; Ervodo
DESCRIÇÃO: Árvore pequena de copa larga, ou mediana, de casca castanha e fibrosa; folhas lustrosas de cor verde-escura; flores brancas e campanuladas pendendo em grupos que brotam no Outono ao mesmo tempo que as bagas do ano anterior amadurecem; bagas esféricas e verrugosas, amarelas ao princípio, vermelho forte quando amadurecem
HABITAT: Matos, pinhais, bosques
FLORAÇÃO: Outubro a Janeiro
Mimosa
FAMÍLIA: Mimosáceas
NOME VULGAR: Acácia; Mimosa
DESCRIÇÃO: Flores globulares, amarelo-brilhantes e aromáticas, em cachos pendentes; árvore de porte médio; folhas até 12 cm de comprimento e de 13 a 25 pares de folíolos pubescentes, de cor prateado-cinzento ou verde-amarelado; frutos parecidos com as vagens de ervilheiras aplanados;
HABITAT: solos arenosos e dunas
FLORAÇÃO: Dezembro a Fevereiro
Morangueiro
FAMÍLIA: Rosáceas
NOME VULGAR: Morangueiro
DESCRIÇÃO: ervas vivazes, com rizoma estolhoso (forma raízes dos ramos); flores dispostas em cimeiras terminais, com 5 pétalas obovadas, brancas, raras vezes rosadas; cálice com 5 sépalas, alternas com outros tantos folíolos do epicálice; folhas trifoliadas, pubescente-acetinadas na página inferior; morango subgloboso ou ovóide, vermelho ou branco (fruto múltiplo de aquénios)
HABITAT: bosques, sebes, também cultivado
FLORAÇÃO: Março a Maio
Macieira
Maçã é o nome dado ao fruto da macieira, árvore da família Rosaceae, pertencente ao género Malus. As variedades mais comuns são M. domestica e M. sieversii e respectivos híbridos. A árvore se originou na Ásia Central, onde seu ancestral selvagem ainda é encontrado hoje. A maçã, do ponto de vista científico, não é realmente um fruto, e sim um pseudofruto (falso fruto). A maçã foi uma importante fonte alimentícia em todos os climas frios e, provavelmente, a macieira é a árvore cultivada há mais tempo. É a espécie de fruta, à exceção dos cítricos, que pode ser conservada durante mais tempo, conservando boa parte de seu valor nutritivo. As maçãs de inverno, colhidas no final do outono e guardadas em câmaras ou armazéns acima do ponto de congelamento, têm sido um alimento destacado durante milênios na Ásia, Europa e nos Estados Unidos da América (desde 1800). O consumo regular de maçã é excelente para se prevenir e manter a taxa de colesterol em níveis aceitáveis, com a ingestão recomendada de uma unidade por dia. Esse efeito é devido ao alto teor de pectina, encontrada na casca. Também auxilia no processo de emagrecimento, pois a pectina dificulta a absorção das gorduras, da glicose e elimina o colesterol. O alto teor de potássio contido na polpa da maçã libera o sódio excedente, eliminando o excesso de água retida no corpo.
Pereira
A pêra é o fruto comestível da pereira, uma árvore do gênero Pyrus, e uma das mais importantes frutas de regiões temperadas. Conteúdo vitamínico Possui quantidades razoáveis de vitaminas B1, B2 e Niacina ou B12, todas do Complexo B, que regulam o sistema nervoso e o aparelho digestivo que fortifica o músculo cardíaco essenciais ao crescimento, evitam a queda dos cabelos e sanam alguns problemas de pele. Ainda contem vitaminas A e C e sais minerais incluindo o Sódio,Potássio,Cálcio, Fósforo, Enxofre, Magnésio, Silício e Ferro É muito apreciada por suas propriedades nutritivas e pelo delicado sabor. Ideal para regimes, devido ao seu baixo valor calórico cerca de 53 calorias por cada cem gramas de fruto, Usada em regimes alimentares, devido a sua leveza e textura e de fácil absorção pelo organismo e tratamentos cardíacos, é um bom complemento alimentício, tanto na formação dos ossos, dentes e sangue como mantêm o equilíbrio interno e o vigor do sistema nervoso. Tem muitas fibras, por isso é boa também contra a prisão de ventre, inflamação do intestino e bexiga.
Pessegueiro
O pessegueiro é uma pequena árvore (Prunus persica; Rosaceae), nativa da China, de folhas alternas e serreadas, flores roxas e drupas pubescentes, comestíveis e com propriedades aperitivas e digestivas. Com inúmeras variedades hortícolas; a infusão das folhas e sementes é calmante e as flores são usualmente utilizadas como laxante suave.
Pinheiro Bravo
ABUNDANTE Pinheiro Apesar de ser quase certo que os pinheiros não fazem parte da nossa vegetação original, a verdade é que as condições do clima e do solo lhes são extremamente propicias, o que muito contribui para que os pinhais constituam, actualmente, uma das principais manchas florestais de Portugal. Existindo diversas espécies de pinheiro destacam-se: Pinheiro Bravo - Que é o mais difundido, ocupando quase sem interregno toda a faixa litoral do país, desde o Sado ao Minho. Sendo por isso uma das mais típicas e constante paisagem portuguesa. Dá-se bem em quase todos os tipos de solos, é uma espécie intensamente cultivada no nosso país. A este facto não é alheia, certamente, a sua importância económica, já que a madeira do pinheiro bravo tem sido amplamente utilizada na construção, na industria do papel e na produção de resina. Pinheiro Manso - Embora bastante vulgar, não está tão espalhado como o anterior. É mais exigente, tanto a nível dos solos, como das condições climáticas. Dá-se particularmente bem, em terrenos soltos, de tipo arenosos, e prefere as regiões onde não chova muito. É por esse motivo que é mais fácil de encontrar nos areais pouco húmidos do sul do país. Há 2 maneiras de distinguir o pinheiro bravo do pinheiro manso, uma é pela copa sendo a do primeiro é em forma de pirâmide e a do pinheiro manso é parecida com um sombreiro, a outra é pelas pinhas, as do pinheiro manso são maiores e na arvore ficam viradas para cima, as do pinheiro bravo, crescem viradas para baixo. As duas espécies de pinhas produzem pinhões, embora só os do pinheiro manso sejam comestíveis.